domingo, 22 de fevereiro de 2015

Michael fala do aprendizado que recebeu dos idosos


[Foto ilustrativa]

"Idosos e crianças são parecidos. Eles são livres, simples e gentis. É um sentimento espiritual. Eu visito lares de idosos o tanto quanto visito os orfanatos. Muitos deles têm Alzheimer e não nos reconhecem. Mas eu sempre tenho ótimos relacionamentos com idosos. Eu adoro conversar com eles e eles te contam histórias de infância, de como o mundo era naqueles dias. Eu amo isso.

Havia um idoso judeu em Nova York, que há muito tempo atrás me disse: 'Sempre seja grato pelo seu talento e sempre dê aos pobres. Ajude outras pessoas. 


Quando eu era menino, meu pai dizia: 'Vamos pegar essas roupas e esses pães, vamos embrulhá-los, vamos pelas ruas subindo escadas, batendo nas portas das pessoas para deixar os embrulhos à porta e corremos.

Eu perguntava: 'Por que você diz para correr?

Ele respondeu: 'Porque quando eles abrirem a porta, não quero que sintam vergonha. São orgulhosos. Esta é a real caridade.'
Eu nunca esquecerei isso ( a história do idoso ). Isso é doce, não é? E ele fazia isso o tempo todo quando era menino.

Ele ( o idoso ) dizia que a verdadeira caridade é dar de coração sem levar crédito e quando ele corria, ele não sabia o que tinha deixado. É como se Deus tivesse deixado cair lá, sabe? Era tão bonito...

Eu nunca esqueci essa história. Eu tinha uns 11 anos quando ele me contou isso. Ele era um judeu idoso e muito gentil, eu lembro.

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